Esta foi-me contada pelo Silas.
Outro dia, estava ele sentado no ônibus, cansado, meio dormindo, meio acordado.
Mantinha as pernas abertas e estendidas.
No sono ou quase sono, ouve:
- "Se você não tirar a perna daí, vou quebrar ela!"
Era sonho.
Situações inusitadas, acontecidas comigo, com amigos e conhecidos, no trabalho, em casa, na rua ou em qualquer lugar. A gente nunca sabe.
VOCÊ ENCONTROU O QUE QUERIA? PESQUISE. Nas guias está a matéria que interessa a você.
TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.

GUIAS (OU ABAS): 'este blog', 'blogs interessantes', 'só direito', 'anotações', 'anotando e pesquisando', 'mais blogs'.
sábado, 10 de novembro de 2007
DÓLO, NÃO DÔLO!
Entre tantos alunos, lecionando-se por tantos anos, as lembranças confundem-se.
Mas os episódios passados entre professor e aluno ficam marcados.
Nunca esqueço da primeira vez, no primeiro ano, quando lhe fiz uma pergunta, e o professor me corrigiu.
Eu havia dito "dôlo", ao invés de "dólo".
Daí em diante, nunca mais incorri nesse erro.
Ao contrário, quando diziam "dôlo", eu corrigia: dólo!
A resposta ao reparo, invariavelmente, questionava a fonte.
Então, eu remetia-me à primeira correção, inserindo todo o tamanho do professor Helcio para corroborar a minha afirmativa.
Mas os episódios passados entre professor e aluno ficam marcados.
Nunca esqueço da primeira vez, no primeiro ano, quando lhe fiz uma pergunta, e o professor me corrigiu.
Eu havia dito "dôlo", ao invés de "dólo".
Daí em diante, nunca mais incorri nesse erro.
Ao contrário, quando diziam "dôlo", eu corrigia: dólo!
A resposta ao reparo, invariavelmente, questionava a fonte.
Então, eu remetia-me à primeira correção, inserindo todo o tamanho do professor Helcio para corroborar a minha afirmativa.
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Nada vale um coração tranquilo.
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