Uma idéia interessante, que entendo deveria ser divulgada: foi ela ensinada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie, e tem como exemplo uma prática utilizada nos Estados Unidos.
Aliás, nos Estados Unidos, anos atrás, foi proibida a fabricação, a compra (ainda que produto de importação) e a venda de recipientes para descarga acima de determinada capacidade.
Já pensou em colocar uma garrafa cheia de água em sua caixa de descarga?
A cada utilização, dois litros de água (nova ou reutilizada) seria economizada.
Além de interessante e ecologicamente correta (o que implica na satisfação pessoal pela adequação do ser humano ao mundo equilibrado), a prática é muito fácil de seguir.
Situações inusitadas, acontecidas comigo, com amigos e conhecidos, no trabalho, em casa, na rua ou em qualquer lugar. A gente nunca sabe.
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O CAMINHO DAS ÁGUAS II
Uma idéia interessante, que entendo deveria ser divulgada: foi ela ensinada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie, e tem como exemplo uma prática utilizada nos Estados Unidos.
Aliás, nos Estados Unidos, anos atrás, foi proibida a fabricação, a compra (ainda que produto de importação) e a venda de recipientes para descarga acima de determinada capacidade.
Já pensou em colocar uma garrafa cheia de água em sua caixa de descarga?
A cada utilização, dois litros de água (nova ou reutilizada) seria economizada.
Além de interessante e ecologicamente correta (o que implica na satisfação pessoal pela adequação do ser humano ao mundo equilibrado), a prática é muito fácil de seguir.
Aliás, nos Estados Unidos, anos atrás, foi proibida a fabricação, a compra (ainda que produto de importação) e a venda de recipientes para descarga acima de determinada capacidade.
Já pensou em colocar uma garrafa cheia de água em sua caixa de descarga?
A cada utilização, dois litros de água (nova ou reutilizada) seria economizada.
Além de interessante e ecologicamente correta (o que implica na satisfação pessoal pela adequação do ser humano ao mundo equilibrado), a prática é muito fácil de seguir.
O CAMINHO DAS ÁGUAS I
Há anos defendo a reutilização das águas das chuvas (CAMINHO DAS ÁGUAS, publicada em 23/03/2009), e o aproveitamento da energia solar, tendo o poder público como principal agente de divulgação e exemplo.
A partir de notícias divulgadas nos sites da internet, vemos a idéia compartilhada pelos nossos legisladores, a exemplo de outras nações de práticas civilizadas e racionais.
É um avanço significativo e memorável.
PRÉDIOS PÚBLICOS ESTADUAIS DEVERÃO CAPTAR ÁGUA DA CHUVA
A Assembléia Legislativa do Rio aprovou, em primeira discussão, nesta terça-feira (13/08), o projeto de lei 1453, do deputado Roberto Dinamite (PMDB), que pretende fazer com que os prédios públicos estaduais sejam obrigados a captar água da chuva através de reservatórios fabricados em material transparente. A proposta, que ainda voltará ao plenário para segunda votação, foi aprovada com a adição de uma emenda da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que inclui a expressão “pertencentes ao estado” no texto, para evitar distorções na aplicação da norma. “Isto é para evitar que o projeto seja questionado futuramente por tentar criar uma obrigação para edificações federais ou municipais”, explicou o autor da emenda, deputado Luiz Paulo (PSDB).
A partir de notícias divulgadas nos sites da internet, vemos a idéia compartilhada pelos nossos legisladores, a exemplo de outras nações de práticas civilizadas e racionais.
É um avanço significativo e memorável.
PRÉDIOS PÚBLICOS ESTADUAIS DEVERÃO CAPTAR ÁGUA DA CHUVA
A Assembléia Legislativa do Rio aprovou, em primeira discussão, nesta terça-feira (13/08), o projeto de lei 1453, do deputado Roberto Dinamite (PMDB), que pretende fazer com que os prédios públicos estaduais sejam obrigados a captar água da chuva através de reservatórios fabricados em material transparente. A proposta, que ainda voltará ao plenário para segunda votação, foi aprovada com a adição de uma emenda da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que inclui a expressão “pertencentes ao estado” no texto, para evitar distorções na aplicação da norma. “Isto é para evitar que o projeto seja questionado futuramente por tentar criar uma obrigação para edificações federais ou municipais”, explicou o autor da emenda, deputado Luiz Paulo (PSDB).
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