O caminho aprendi com o colega recantista Mário Silva (no Recanto das Letras). Acessando o site, conferi e verifiquei que é possível, fácil e rápido. Doe palavras.
O Instituto Mário Penna lançou o projeto, para que possamos enviar mensagens, que são exibidas nas TVs dos hospitais e lares para os pacientes com câncer (Hospital Mário Penna, Hospital Luxemburgo e Casa de Apoio Beatriz Ferraz), em locais onde os pacientes mais precisam de força, como a sala de quimioterapia.
As mensagens compiladas nesse projeto vão se transformar em um livro, que será doado para diversos hospitais.
De pronto, acessei o site http://www.doepalavras.com.br e enviei algumas palavras. Ele está salvo na barra de ícones (é só entrar nos últimos sites acessados que está lá, para acessá-lo, novamente).
Com esse gesto, pode-se perder um minuto do nosso dia. No entanto, a sensação de conforto – de quem dá e para quem recebe – pode repercutir durante o dia inteiro.
Vamos doar palavras?
Situações inusitadas, acontecidas comigo, com amigos e conhecidos, no trabalho, em casa, na rua ou em qualquer lugar. A gente nunca sabe.
VOCÊ ENCONTROU O QUE QUERIA? PESQUISE. Nas guias está a matéria que interessa a você.
TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.

GUIAS (OU ABAS): 'este blog', 'blogs interessantes', 'só direito', 'anotações', 'anotando e pesquisando', 'mais blogs'.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
ERA UMA VEZ UM BOLÃO DE LOTERIA
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Muitos anos atrás, um bolão, entre os muitos bolões para loteria.
O escrevente traz os resultados, anotados na agenda: primeiro prêmio!
Sobem nas mesas, gritam, alguns vão embora. Instala-se a balbúrdia.
Mais tarde, aquele escrevente percebe que há uma nota falha e checa a agenda: Meu Deus! Havia passado os números que eles jogaram. Transcrevera o resultado em outra folha.
Os colegas, que já tinham um pé atrás, porque julgavam – acertadamente – que o colega tinha a pretensão de ser juiz, se enraivecem.
O que fazer? Agüentar, esperar, estudar: o tempo resolveria.
O caso nos foi contado pelo próprio escrevente, há muitos anos juiz e alguns deles o titular de nossa Vara, para ilustrar a dispensa de conferir, eventualmente, o atual bolão do qual participamos.
Se ele ganhasse conosco o bolão? Continuaria a ser juiz, evidentemente.
PS: Caso você conheça o protagonista, não divulgarei o comentário se dele constar o nome ou qualquer identificação do magistrado. A história é verídica, curiosa e pública, mas até certo ponto.
Maria da Glória Perez
Muitos anos atrás, um bolão, entre os muitos bolões para loteria.
O escrevente traz os resultados, anotados na agenda: primeiro prêmio!
Sobem nas mesas, gritam, alguns vão embora. Instala-se a balbúrdia.
Mais tarde, aquele escrevente percebe que há uma nota falha e checa a agenda: Meu Deus! Havia passado os números que eles jogaram. Transcrevera o resultado em outra folha.
Os colegas, que já tinham um pé atrás, porque julgavam – acertadamente – que o colega tinha a pretensão de ser juiz, se enraivecem.
O que fazer? Agüentar, esperar, estudar: o tempo resolveria.
O caso nos foi contado pelo próprio escrevente, há muitos anos juiz e alguns deles o titular de nossa Vara, para ilustrar a dispensa de conferir, eventualmente, o atual bolão do qual participamos.
Se ele ganhasse conosco o bolão? Continuaria a ser juiz, evidentemente.
PS: Caso você conheça o protagonista, não divulgarei o comentário se dele constar o nome ou qualquer identificação do magistrado. A história é verídica, curiosa e pública, mas até certo ponto.
Maria da Glória Perez
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