VOCÊ ENCONTROU O QUE QUERIA? PESQUISE. Nas guias está a matéria que interessa a você.

TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.

TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.
GUIAS (OU ABAS): 'este blog', 'blogs interessantes', 'só direito', 'anotações', 'anotando e pesquisando', 'mais blogs'.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

SÓ PARA MULHERES

Uma academia feminina. Naturalmente, entram e saem mulheres – malhadas, confiantes.

Rua tal, número tal.
O oficial de justiça pede à recepcionista para entrar.
- Não é possível, meu senhor. Eu tenho ordem de permitir a entrada, apenas, de mulheres.
- Mas eu sou oficial, preciso entrar. Tenho ordem do juiz.
- Não, meu senhor, esta academia é só para mulheres. Tenho ordem de só deixar entrar mulheres.

Um teima, a outra, também.

O equívoco, ao final, é dissipado: no mesmo endereço, meses antes, funcionava uma casa de massagens para homens. Onde igualmente entrariam e sairiam mulheres - malhadas, confiantes.
Talvez ele não tivesse se dado conta de que, além de ser outro estabelecimento – ainda que mesmo o local – o foco fosse outro.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

DOE PALAVRAS

O caminho aprendi com o colega recantista Mário Silva (no Recanto das Letras). Acessando o site, conferi e verifiquei que é possível, fácil e rápido. Doe palavras.

O Instituto Mário Penna lançou o projeto, para que possamos enviar mensagens, que são exibidas nas TVs dos hospitais e lares para os pacientes com câncer (Hospital Mário Penna, Hospital Luxemburgo e Casa de Apoio Beatriz Ferraz), em locais onde os pacientes mais precisam de força, como a sala de quimioterapia.

As mensagens compiladas nesse projeto vão se transformar em um livro, que será doado para diversos hospitais.

De pronto, acessei o site http://www.doepalavras.com.br e enviei algumas palavras. Ele está salvo na barra de ícones (é só entrar nos últimos sites acessados que está lá, para acessá-lo, novamente).

Com esse gesto, pode-se perder um minuto do nosso dia. No entanto, a sensação de conforto – de quem dá e para quem recebe – pode repercutir durante o dia inteiro.

Vamos doar palavras?

ERA UMA VEZ UM BOLÃO DE LOTERIA

.

Muitos anos atrás, um bolão, entre os muitos bolões para loteria.

O escrevente traz os resultados, anotados na agenda: primeiro prêmio!

Sobem nas mesas, gritam, alguns vão embora. Instala-se a balbúrdia.

Mais tarde, aquele escrevente percebe que há uma nota falha e checa a agenda: Meu Deus! Havia passado os números que eles jogaram. Transcrevera o resultado em outra folha.

Os colegas, que já tinham um pé atrás, porque julgavam – acertadamente – que o colega tinha a pretensão de ser juiz, se enraivecem.

O que fazer? Agüentar, esperar, estudar: o tempo resolveria.



O caso nos foi contado pelo próprio escrevente, há muitos anos juiz e alguns deles o titular de nossa Vara, para ilustrar a dispensa de conferir, eventualmente, o atual bolão do qual participamos.



Se ele ganhasse conosco o bolão? Continuaria a ser juiz, evidentemente.



PS: Caso você conheça o protagonista, não divulgarei o comentário se dele constar o nome ou qualquer identificação do magistrado. A história é verídica, curiosa e pública, mas até certo ponto.




Maria da Glória Perez

ITANHAÉM, MEU PARAÍSO

ITANHAÉM, MEU PARAÍSO
Nada vale um coração tranquilo.

MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!

MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!

Arquivo do blog