Certa feita, na aula de Direito Internacional, nosso professor Rui Décio precisou exemplificar o direito de defesa e conservação dos Estados.
Perguntou à classe com qual direito se parece. Não obteve resposta. Não por outro motivo, mas nossa classe não é muito receptiva às perguntas dos professores.
Toma então o professor a iniciativa de provocar, fisicamente, o João, nosso colega, para que este responda. Uma investida leve.
- Ora, João! Você nem se mexe! Legítima defesa!
O professor diz que não provocaria nosso outro colega, na ponta da classe, porque está armado. De fato, tem ele andado com o auxílio de duas muletas, porque foi vítima de um acidente automobilístico.
- Se eu o provocasse, me daria uma muletada na cabeça.
Pergunta, então, o professor: alguém usa arma, aqui? Todos os olhares da classe dirigem-se ao João. Quieto, João não responde.
Ante o olhar atônito do professor, alguém esclarece:
- Ele é policial.
O professor:
- Você? Deus! Amanhã, notícia de jornal: “professor é baleado por provocar policial”.
O João, afinal, responde:
- Não. Só a uso em legítima defesa.
Situações inusitadas, acontecidas comigo, com amigos e conhecidos, no trabalho, em casa, na rua ou em qualquer lugar. A gente nunca sabe.
VOCÊ ENCONTROU O QUE QUERIA? PESQUISE. Nas guias está a matéria que interessa a você.
TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.

GUIAS (OU ABAS): 'este blog', 'blogs interessantes', 'só direito', 'anotações', 'anotando e pesquisando', 'mais blogs'.
domingo, 18 de maio de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)
ITANHAÉM, MEU PARAÍSO

Nada vale um coração tranquilo.
MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!
