Sempre há quem queira levar vantagem.
No pronto-socorro, aguardava minha vez. Lá fora, o tempo chuvoso. Pior: parecia que toda a água se concentrara no céu para desaguar naquelas horas.
Senta-se, na cadeira vaga ao ...
Situações inusitadas, acontecidas comigo, com amigos e conhecidos, no trabalho, em casa, na rua ou em qualquer lugar. A gente nunca sabe.
VOCÊ ENCONTROU O QUE QUERIA? PESQUISE. Nas guias está a matéria que interessa a você.
TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
O BOLSO DO PAPAI NOEL
A mãe pergunta à filha, de sete anos: "O que você quer ganhar do Papai Noel?"
- Um triciclo!
- Não, meu bem. O Papai Noel não terá como comprar um...
- Um triciclo!
- Não, meu bem. O Papai Noel não terá como comprar um...
terça-feira, 30 de outubro de 2012
MEU PÉ DE MARACUJÁ OU COMO FAZER MUDAS DE MARACUJAZEIRO
Ela preparava uma muda de maracujazeiro: cortou as duas pontas de uma forte haste, de aproximadamente cinquenta centímetros. Retirava as folhas (com exceção
daquelas que ficam...
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
VOCÊ QUER VENDER O SEU CARRO E COLOCA UM ANÚNCIO (JORNAL, INTERNET). O veículo está alienado. Conheça o golpe do “não prefere quitar o financiamento?”
Hoje
um rapaz procurou o Juizado Especial. Porque
precisava de crédito, pretendia vender seu automóvel, que estava alienado.
Diversas
pessoas interessaram-se, entre elas uma, que lhe ofereceu quitar o carro por R$
3.500,00. Era tentador – a dívida total, de dezessete prestações, montava R$
6.000,00 -, mas não tinha o suficiente.
-
Quanto você tem?
A
essa altura da narrativa, exclamei: “Só pode ser um...
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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
"A PIZZA QUE ESTICA!"
Estavam reunidas a Kátia, a Tiê, a Maísa e a Débora. Todas adolescentes em uma casa sem adultos.
Com fome, pediram uma pizza. Dado que a Maísa não comesse catupiri, escolheram muçarela.
Quando a encomenda...
Com fome, pediram uma pizza. Dado que a Maísa não comesse catupiri, escolheram muçarela.
Quando a encomenda...
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
SMARTPHONE
O Fulano ganhou o smartphone em um sorteio.
Ao perguntarem o que faria com o prêmio, ele disse: "Vou ficar com o fone e o smart dar para minha irmã passar na unha."
CHAPÉU DE PRAIA
MEU QUADRADO
"CAUSOS":
COLEGAS, AMIGOS, PROFESSORES
GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS
Ao perguntarem o que faria com o prêmio, ele disse: "Vou ficar com o fone e o smart dar para minha irmã passar na unha."
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ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)
e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Um abraço!
Thanks for the comment. Feel free
to comment, ask questions or criticize. A great day and a great week!
Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
O PROFESSOR MAURO IASI
Uma delas, confirmada, foi a da comunidade no Orkut "Eu amo o Mauro Iasi".
Explica-se: Iasi é um fenômeno. Suas aulas de Ciência Política e Teoria Geral do Estado podem ser descritas como a leitura...
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O PROFESSOR BALICO
Outra lenda envolvendo professores, na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, diz respeito ao professor Balico.
Oficial de Justiça Federal, trabalha poucos dias. É professor concursado - excepcional - de Direito Processual Penal e tem um vício: prestar concursos para o alto escalão do...
Oficial de Justiça Federal, trabalha poucos dias. É professor concursado - excepcional - de Direito Processual Penal e tem um vício: prestar concursos para o alto escalão do...
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012
QUESTÃO DE INTERPRETAÇÃO
Um camarada, que se pretendia esperto, pensou: "Vou ganhar dinheiro no interior".
Foi como aleijado, para viver de esmolas.
As pessoas davam-lhe o que comer, dinheiro, roupas, calçados. Ele progredia, à farta e no ócio.
Certo dia, sentado em frente a um curral, pensava na sua...
Foi como aleijado, para viver de esmolas.
As pessoas davam-lhe o que comer, dinheiro, roupas, calçados. Ele progredia, à farta e no ócio.
Certo dia, sentado em frente a um curral, pensava na sua...
CONCEITO DE TERCEIRIZAÇÃO
Porque era necessária a construção de nova ponte, a presidente Dilma determina uma licitação pública.
Mais de trezentos construtores se apresentam. Ao final, três são os escolhidos, entre eles uma empresa alemã, uma americana e uma brasileira.
A presidente chama os representantes das empresas. O primeiro a se apresentar é o da alemã.
- O senhor apresentou um orçamento de três milhões de...
Mais de trezentos construtores se apresentam. Ao final, três são os escolhidos, entre eles uma empresa alemã, uma americana e uma brasileira.
A presidente chama os representantes das empresas. O primeiro a se apresentar é o da alemã.
- O senhor apresentou um orçamento de três milhões de...
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
DA LARANJA
Provérbio chinês
Não sei se é um provérbio chinês, mas na fonte que bebi está identificado como tal.
Seja como for, é uma boa mensagem, que li na mesa da Vanessa (um abraço, menina!!!) e corre ao largo, na internet.
Lá vai:
Se você quiser ser feliz por uma...
Seja como for, é uma boa mensagem, que li na mesa da Vanessa (um abraço, menina!!!) e corre ao largo, na internet.
Lá vai:
Se você quiser ser feliz por uma...
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
NÃO PISE NO PATO!
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
PAPO DE TELEMARKETING
segunda-feira, 23 de julho de 2012
DE MECÂNICA, FÍSICA E SALTO ALTO
Um rapaz fez alinhamento no seu...
quinta-feira, 19 de julho de 2012
A COBRA NA ESCAROLA
![]() |
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Quando iam se servir, ele, que enxerga melhor, percebeu uma folha diferente. Afastou as...
"ESTOU PASSADA!": SOBRE PROVAS (OU A FALTA DE PROVAS) E JUSTIÇA
quinta-feira, 12 de julho de 2012
SOBRE LOUÇAS DE BANHEIRO E A AULA DE ENFERMAGEM
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terça-feira, 10 de julho de 2012
RATINHOS MARINHEIROS: Casos da vida real
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segunda-feira, 9 de julho de 2012
NOVA MEDIDA DE COMBATE À DENGUE
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SÓ COM ÁGUA OXIGENADA
Todos os dias aprendendo alguma coisa.
Hoje fiz um exame de sangue. Rotina.
Claro, deveria estar em jejum. Depois da agulha, me servi da máquina de café expresso: capuchino.
Como era necessário manter o braço esquerdo imóvel por cinco minutos, tentei retirar o copo com...
Hoje fiz um exame de sangue. Rotina.
Claro, deveria estar em jejum. Depois da agulha, me servi da máquina de café expresso: capuchino.
Como era necessário manter o braço esquerdo imóvel por cinco minutos, tentei retirar o copo com...
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
NOVO MÉTODO DE PODA DE GRAMA: COELHINHOS (E GALINHAS, PATOS, CAVALOS)
Um camarada: Rocha.
Uma cidade: Itanhaém, no litoral de São Paulo.
Passeando, ele comenta: "Neste terreno, tenho 26 coelhos."
Resposta: "Até a última contagem!"
Animais para a poda de grama não é novidade.
Antigamente, na Europa, cavalos eram usados para...
Uma cidade: Itanhaém, no litoral de São Paulo.
Passeando, ele comenta: "Neste terreno, tenho 26 coelhos."
Resposta: "Até a última contagem!"
Animais para a poda de grama não é novidade.
Antigamente, na Europa, cavalos eram usados para...
VÔO ERRADO
Conto o acontecido. Por óbvio, omito o nome dos personagens.
Quem nos relatou a história disse que um caso desses jamais deveria ser contado pelo protagonista, sequer aos amigos. Se recordado, apenas no banheiro, sozinho, com a luz...
MESTRES DE CADA DIA: O MOTORISTA DE TÁXI
Durante a última aula, nossa professora Rosa fez um pequeno aparte, digno de nota. Novamente é ela a protagonista, dividindo o espaço com uma figura muito especial.
Precisou a professora ir a um enterro, e estava...
Precisou a professora ir a um enterro, e estava...
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SÓ PARA MULHERES
FOR WOMEN
Uma academia feminina. Naturalmente, entram e saem mulheres - malhadas, confiantes.
Rua tal, número tal.
O oficial de justiça pede à recepcionista para entrar.
- Não é possível, meu senhor. Eu tenho ordem de permitir a entrada, apenas, de...
Rua tal, número tal.
O oficial de justiça pede à recepcionista para entrar.
- Não é possível, meu senhor. Eu tenho ordem de permitir a entrada, apenas, de...
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SÃO PAULO-SALVADOR
Para ilustrar o erro na informação...
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MAUAD E O MOTORISTA
Exemplificando como o sono é importante para o organismo e como serviço noturno pode ser perigoso, nosso professor discorreu sobre uma situação pela qual...
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DÉBORA E O GUARDA-CHUVA
Certa feita, a professora Débora, na pretensão de exemplificar o direito de propriedade, relembrou uma história vivida por ela e sua avó.
Ela era menininha, e sua avó a levava à escola, todas as manhãs.
Chovia, e ambas abrigavam-se em um mesmo guarda-chuva. De repente, um vento fustiga as...
Ela era menininha, e sua avó a levava à escola, todas as manhãs.
Chovia, e ambas abrigavam-se em um mesmo guarda-chuva. De repente, um vento fustiga as...
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A LOIRA: NO FÓRUM
Balcão cheio. A loira chega. Pede um processo.
O escrevente o entrega, mas não libera os autos:
- Pode deixar que eu vejo pra...
DE CARROS E SEGUROS: OITO OU OITENTA
A Joice tinha acabado de estacionar o carro, em frente à faculdade.
Chamaram-na: bateram em seu carro.
A motorista tinha seguro, foi educadíssima.
Previsão: quinze dias sem...
Chamaram-na: bateram em seu carro.
A motorista tinha seguro, foi educadíssima.
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SAIA JUSTA
Nosso professor Maximiliano é Promotor de Justiça no fórum de São Bernardo do Campo.
Certa feita, foi procurado por uma mulher, estourando de grávida e...
Certa feita, foi procurado por uma mulher, estourando de grávida e...
O VELHO E A PERNA
Esta foi-me contada pelo Silas.
Outro dia, estava ele sentado no ônibus, cansado, meio dormindo, meio acordado.
Mantinha as pernas abertas e estendidas.
No sono ou quase sono, ouve:
- "Se você não tirar a perna daí, vou...
Outro dia, estava ele sentado no ônibus, cansado, meio dormindo, meio acordado.
Mantinha as pernas abertas e estendidas.
No sono ou quase sono, ouve:
- "Se você não tirar a perna daí, vou...
SOTAQUE PORTUGUÊS-ITALIANO. NO FÓRUM
O advogado tinha o falar carregado nos erres, como o daqueles repórteres com o sotaque paulistano de antigamente. Dizia-se que éramos os únicos, na língua portuguesa, a falar com sotaque italiano. A maioria dos...
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"DÓLO", NÃO "DÔLO"!
“DÓLO” X “DÔLO”
Entre tantos alunos, lecionando-se por tantos anos, as lembranças confundem-se.
Mas os episódios passados entre professor e aluno ficam marcados.
Nunca esqueço da primeira vez, no primeiro ano, quando lhe fiz uma pergunta, e o mestre me corrigiu.
Eu havia dito "dôlo", ao invés de...
quarta-feira, 13 de junho de 2012
O RAPAZ DA ESFIHA
Um dia, o garoto a levou ao Habib’s, para comemorar. Comeram esfihas, naturalmente.
Conversa vai, conversa vem, ele deu-lhe...
Conversa vai, conversa vem, ele deu-lhe...
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MARINHEIRA DE PRIMEIRA VIAGEM: PARTO DA PALOMA - NO CAMPO

Saímos, voltamos. Nada acontecera.
Preocupados, perguntamos ao caseiro se...
Preocupados, perguntamos ao caseiro se...
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CLARISSA E O PÔR-DO-SOL
Relia eu a Clarissa, do Érico Veríssimo. Em determinada passagem, comentei com minha filha que a menina, após o jantar, perguntou qual seria a sobremesa, e a resposta foi “pêssegos em calda”. Clarissa teria retrucado: “Outra vez!”.
A minha menina afirmou que adoraria comer...
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DE CARRÕES E CARRINHOS
Estacionamento do Shopping Aricanduva. Época de festas.
Um Gol e um Audi procurando vaga. Depois de algumas voltas, aparece uma. Única. O motorista do Gol adianta-se e estaciona seu automóvel.
Refestelado, escarnece do outro condutor:
- O mundo é dos espertos!
Um Gol e um Audi procurando vaga. Depois de algumas voltas, aparece uma. Única. O motorista do Gol adianta-se e estaciona seu automóvel.
Refestelado, escarnece do outro condutor:
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EU, PÁSSARO PINTADO: A ALEGORIA DE KOSINSKI
O menino é enviado
Para safar-se dos alemães.
Perde-se.
Vagueia.
Olhos negros.
Cabelos negros.
Terra de seres alvos:
Pássaro pintado.
O pássaro retirado aos seus,
Pintado, e novamente em...
Perde-se.
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FOI DEUS!
A família é composta por Lize, a mãe, que é professora, e as duas moças, que trabalham e estudam. Também um rapaz, engenheiro de formação e profissão, que não trocaria uma lâmpada ou mesmo um chuveiro. Nenhum deles tem a menor aptidão para a pintura de paredes.
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EXEMPLO DE DEFESA E CONSERVAÇÃO

Perguntou à classe com qual direito se parece. Não obteve resposta. Não por outro motivo, mas nossa classe não é muito receptiva às perguntas dos professores.
Toma então o professor a iniciativa de provocar, fisicamente, o João, nosso colega, para que...
Toma então o professor a iniciativa de provocar, fisicamente, o João, nosso colega, para que...
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PROFESSORA ROSA: NÃO ZERO, MAS MEIO
No quinto ano estamos todos ansiosos: temos a entrega e a apresentação da monografia, estágios, conclusão das horas de atividades complementares, os cursos de ética e, por fim, as provas e os trabalhos de graduação. Sem esquecer aqueles que trabalham em tempo integral para subvencionar o próprio pão...
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COMMENT ALLEZ-VOUS?

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ABRAÃO LINCOLN E A MEIA-IDADE
Na sala de aula, comento com a Renata: “Quando me formar, estarei...
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CRÔNICAS DE UMA ESTAGIÁRIA DE DIREITO: NO POUPATEMPO. PAPAI NOEL
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CRÔNICAS DE UMA ESTAGIÁRIA DE DIREITO: NO POUPATEMPO. PANELA DE PRESSÃO
- O quê a trouxe aqui?
Despeja montes de apontamentos e cópias de...
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CRÔNICAS DE UMA ESTAGIÁRIA DE DIREITO: NO POUPATEMPO. LÍGIA, ALINE E AS TOALHAS
Cabe um parêntesis: nossa amiga Lígia é uma garota inteligente, linda, linda mesmo, educada e sensibilíssima.
Vai daí que logo comoveu-se com a história sofrida. A Aline tentou ajudá-la, mas...
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A Lígia estava na triagem. Um rapaz, com até boa figura, é o próximo.
Estava irritado, e despejava sua irritação sobre nossa amiga.
Ela, com toda a paciência, gentilíssima, tentou cortar...
Estava irritado, e despejava sua irritação sobre nossa amiga.
Ela, com toda a paciência, gentilíssima, tentou cortar...
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CRÔNICAS DE UMA ESTAGIÁRIA DE DIREITO: NO POUPATEMPO. O VELHINHO DO ÔNIBUS
Ia do Poupatempo ao Fórum. Na minha frente, um senhor, bastante idoso, pequeno e franzino, tentou subir no ônibus.
O motorista interpelou-o: cadê a carteira?
O velhinho disse que tinha a identidade, afirmou ter...
O motorista interpelou-o: cadê a carteira?
O velhinho disse que tinha a identidade, afirmou ter...
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"TEM OUTRO JEITO?" E "AS MINHAS MAIS NOVAS AJUDANTES"
- Como podemos ajudá-lo?
- É o seguinte: Eu faço faculdade e morava em uma pensão. Como não tinha lugar para pendurar as minhas roupas, porque estava frio, chovendo, coloquei um varal onde não podia e me mandaram embora. Então quero entrar com uma ação para anular a rescisão do contrato.
- Não havia um espaço para você pendurar as roupas?
- Havia, mas o espaço era insuficiente.
- E os outros pensionistas?
- Dois tinham um varal deles. Os outros, cada um seu espaço e dia para pendurar. Mas a minha roupa não ia secar.
- Onde você pendurou?
- Aqui (mostra um jardim-garagem).
- E sabia que era proibido?
- Está no contrato. Aqui. Exibe o contrato e a cláusula, que é específica: não é permitido estender as roupas em dias ou locais não destinados a tal mister. Punição: a rescisão contratual.
- Sabia da cláusula antes de montar o novo varal?
- Sabia, mas não tinha outro jeito.
- Por que vocês não montaram um esquema? Como penduravam as roupas?
- Esticadas, ora. Tem outro?
A resposta é: tem. Morando em apartamento e espaços mais apertados, acabei desenvolvendo técnicas para otimizar a secagem de roupas:
1. No lado externo, dois cabides com pregadores, desses redondos, para pendurar meias e peças íntimas. Elas secam separadas das outras, mais rapidamente, e é mais fácil, inclusive, recolhê-las. Outro detalhe importante é que esses cabides estendem a capacidade do varal.
2. Penduro as camisas, camisetas e vestidos em cabides (cabides comuns, de guardar roupas); as calças, em cabides próprios (com pegadores laterais, que suportam maior peso). As camisas ficam paralelas umas às outras, com o espaço de aproximadamente dez centímetros entre elas, perpendiculares ao varal e mais próximas à torneira; as calças, penduro-as no lado oposto, porque são peças mais longas. Os cabides não podem ser de madeira (porque soltariam farpas), nem de metal. Com essa técnica, as roupas secam com maior rapidez e exigem menos do ferro de passar.
3. Tão logo as roupas sequem, o ideal é retirá-las do varal, para que o ar circule e possam secar com maior rapidez as peças ainda úmidas.
Já que o tema é a lavagem de roupas, aproveito para recomendar as "mãozinhas". Há muitos anos, um amigo comprara, nos Estados Unidos, certas bolinhas, que auxiliariam na lavagem de roupas. Achei interessante. Entretanto, o tempo passou e o assunto ficou esquecido.
Quando troquei a lavadora, verifiquei que o prometido bem lavar não existia. Apesar de ser uma máquina moderna, com programação para cada tipo de tecido ou roupa, não funcionava a contento (Verifiquei com amigas que as máquinas de lavar delas também lavavam de forma precária, menos bem do que as máquinas antigas).
Fiquei maquinando e um dia, em uma farmácia pequena, vi um pote enorme, com bolinhas coloridas, cheias de verrugas, do tipo que se usa para exercitar as mãos. Ótimo: seriam minhas mãozinhas! Negociei e levei todo o estoque. Mais tivesse, mais levaria, nem que fosse para dar aos amigos - e amigas.
Chegando em casa, as bolas boiaram, por causa do ar. Fiz, então, dois furos, de aproximadamente um centímetro de diâmetro, para que a água circulasse. A partir daí estão lá, sempre prontas, as minhas mais novas ajudantes: mãozinhas coloridas, no formato de bolinhas.
- É o seguinte: Eu faço faculdade e morava em uma pensão. Como não tinha lugar para pendurar as minhas roupas, porque estava frio, chovendo, coloquei um varal onde não podia e me mandaram embora. Então quero entrar com uma ação para anular a rescisão do contrato.
- Não havia um espaço para você pendurar as roupas?
- Havia, mas o espaço era insuficiente.
- E os outros pensionistas?
- Dois tinham um varal deles. Os outros, cada um seu espaço e dia para pendurar. Mas a minha roupa não ia secar.
- Onde você pendurou?
- Aqui (mostra um jardim-garagem).
- E sabia que era proibido?
- Está no contrato. Aqui. Exibe o contrato e a cláusula, que é específica: não é permitido estender as roupas em dias ou locais não destinados a tal mister. Punição: a rescisão contratual.
- Sabia da cláusula antes de montar o novo varal?
- Sabia, mas não tinha outro jeito.
- Por que vocês não montaram um esquema? Como penduravam as roupas?
- Esticadas, ora. Tem outro?
A resposta é: tem. Morando em apartamento e espaços mais apertados, acabei desenvolvendo técnicas para otimizar a secagem de roupas:
1. No lado externo, dois cabides com pregadores, desses redondos, para pendurar meias e peças íntimas. Elas secam separadas das outras, mais rapidamente, e é mais fácil, inclusive, recolhê-las. Outro detalhe importante é que esses cabides estendem a capacidade do varal.
2. Penduro as camisas, camisetas e vestidos em cabides (cabides comuns, de guardar roupas); as calças, em cabides próprios (com pegadores laterais, que suportam maior peso). As camisas ficam paralelas umas às outras, com o espaço de aproximadamente dez centímetros entre elas, perpendiculares ao varal e mais próximas à torneira; as calças, penduro-as no lado oposto, porque são peças mais longas. Os cabides não podem ser de madeira (porque soltariam farpas), nem de metal. Com essa técnica, as roupas secam com maior rapidez e exigem menos do ferro de passar.
3. Tão logo as roupas sequem, o ideal é retirá-las do varal, para que o ar circule e possam secar com maior rapidez as peças ainda úmidas.
Já que o tema é a lavagem de roupas, aproveito para recomendar as "mãozinhas". Há muitos anos, um amigo comprara, nos Estados Unidos, certas bolinhas, que auxiliariam na lavagem de roupas. Achei interessante. Entretanto, o tempo passou e o assunto ficou esquecido.
Quando troquei a lavadora, verifiquei que o prometido bem lavar não existia. Apesar de ser uma máquina moderna, com programação para cada tipo de tecido ou roupa, não funcionava a contento (Verifiquei com amigas que as máquinas de lavar delas também lavavam de forma precária, menos bem do que as máquinas antigas).
Fiquei maquinando e um dia, em uma farmácia pequena, vi um pote enorme, com bolinhas coloridas, cheias de verrugas, do tipo que se usa para exercitar as mãos. Ótimo: seriam minhas mãozinhas! Negociei e levei todo o estoque. Mais tivesse, mais levaria, nem que fosse para dar aos amigos - e amigas.
Chegando em casa, as bolas boiaram, por causa do ar. Fiz, então, dois furos, de aproximadamente um centímetro de diâmetro, para que a água circulasse. A partir daí estão lá, sempre prontas, as minhas mais novas ajudantes: mãozinhas coloridas, no formato de bolinhas.
Maria da Glória Perez
Delgado Sanches
Membro Correspondente da
ACLAC – Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
Conheça mais. Faça uma
visita blogs disponíveis no perfil: artigos e anotações sobre questões de
Direito, português, poemas e crônicas ("causos"): http://www.blogger.com/profile/14087164358419572567
Pergunte, comente,
questione, critique.
Terei muito prazer em
recebê-lo.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
LINEA OU PRISMA?
Foram à ótica. O marido
ficou no carro, dado que não havia vaga disponível para estacionar. Na volta, a
mulher atravessa a rua e tenta abrir a porta do passageiro. Não abre.
Tenta novamente. O
marido não abre.
Bate no vidro: “Caramba!”.
Então, escuta uma buzina: o marido, com meio corpo para fora, pela janela,
acenava no carro estacionado logo atrás.
Ele: “Não sei como você
foi confundir um Linea com um Prisma.”
Ela: “É tudo sedan.
Prata. À noite, de perfil, mal olhando, não dá para diferenciar.”
Ele: “Não é possível!
Confundir um Linea com um Prisma! Absolute! Se eu contar, ninguém acredita!”
Em casa, contam o
ocorrido para a filha.
A filha: “Ainda se
fosse o Prisma com um Vectra... Bem, eu me lembro de uma vez em que passei por situação
pior: estava no metrô, com o Henrique. Lendo, conversando, tomo do braço dele e
pergunto: ‘Né, Henrique?’”
Continua: “O Henrique
não responde. Olho para o outro lado e lá estava ele. Levanto os olhos e vejo
que o rapaz a quem dava o braço era um japonês alto. Solto, devagar e devagar
vou me distanciando: ‘Er, desculpe!’ Isso é porque o Henrique tem a mania de
mudar de lado”.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
IRMÃOS CORAGEM, ORIGINAL
Cantarolando: “Lembro a menina feia, tão acanhada,
de pé no chão. Hoje, maliciosa, guarda um segredo em seu coração...”
Olho para a Ana Maria. Ela: “Não é do meu tempo,
não!”
Colho, à volta, um olhar de compreensão. Ahá!
Pantiga! Ela devolve o olhar e começamos a comentar: Irmãos Coragem, Tarcísio
Meira, Regina Duarte tão menina, Claudio Marzo, Claudio Cavalcante, a índia
Potira, Duda, João Coragem...
Emanuel repete a letra da canção. Corto: “Você não é
do tempo! Esse é um “remake”. Foi inesquecível
assistir o Tarcício Meira (lindo, lindo!) em uma televisão em preto e branco, com
a imagem cheia de chuviscos. Irmãos Coragem.”
Costenaro e Pantiga me acompanham: “Foi
inesquecível!”
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ITANHAÉM, MEU PARAÍSO

Nada vale um coração tranquilo.
MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!

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